terça-feira, 21 de novembro de 2017

Noite Dermagorgonizada

Não encontrei o autor desta arte.
Se alguém souber, favor responder com o link, para que eu possa atualizar para todo mundo!

De qualquer forma, completamente excelente!


quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Liga da Justiça

Antes de mais nada, deixe eu me apresentar.
Eu sou o Arthur. O Arthur colecionou cada gibi lançado no Brasil do Homem Aranha entre 1989 e 2002. Quando a Saga do Clone acabou e a Marvel fez um reboot do Amigão da Vizinhança, eu pensei que largaria os gibis de vez.


MAS... Esse foi mais ou menos o período em que Grant Morrison assumiu a Liga da Justiça.
Antes, eu achava o grupo muito fraco. Inconstante. Formações esquisitas, com heróis questionáveis e uma vontade gigantesca de focar no "clubinho de heróis" com muito humor me afastavam da Liga da Justiça.
Mas Grant Morrison mudou isso tudo. Trouxe os heróis mais populares da época para a equipe. E fez com que esses heróis se encontrassem apenas para resolver problemas que sozinhos não seriam capazes.

E, nossa... Eu não sei explicar o quanto meus olhos brilharam quando eu vi pela primeira vez uma Liga dos Melhores do Mundo reunidos para resolver casos que envolviam ciências, mistérios, raciocínio lógico, tramas muito bem desenhadas, desafios impossíveis de vencer e vilões tão fortes que nos fazia temer pelo pior.

Eu virei um fã de carteirinha da Liga da Justiça.
Eu fiz questão de consumir até o último material lançado sob a tutela de Grant Morrison.
Não o bastante, me mantive fiel à equipe nos terríveis Novos 52.
Vibrei com o universo paralelo de Injustiça: Deuses entre nós.
E estou adorando o Renascimento.

Nisso tudo, já se vão 15 anos de gibis, tomando cada vez mais e mais espaço nas estantes.

Posto isso...

Hoje eu fui lá assistir - pela terceira vez - Liga da Justiça.

Eu vou confessar que estava com medo deste filme.
Por conhecer tão bem o Homem Aranha, eu simplesmente odiei todos os seis filmes do aracnídeo. Pra não dizer que todos os filmes são ruins, a cena do ladrão de carro no Espetacular Homem Aranha 1 é boa. Só ela.

E eu temi que acontecesse o mesmo com a Liga da Justiça. Eu conheço bem demais a dinâmica da equipe. Eu sei o comportamento dos personagens.

Mas o frio na barriga pela possível decepção passa nos primeiros minutos de filme e dá lugar ao mais perfeito brilhantismo.

Por problemas pessoais, Zack Snyder precisou se afastar no final da produção da Liga da Justiça. E a DC correu para buscar Joss Whedon. Joss trouxe toda sua bagagem dos dois filmes dos Vingadores. Refilmou 35 milhões de dólares em cenas. Removeu o caráter escuro e depressivo do universo cinematográfico estendido da DC. Se aproveitou descaradamente do sucesso do filme da Mulher Maravilha - para nosso bem, muito obrigado! E nos entregou um filme primoroso.

Esqueça o que você leu por aí de ~entendidos~ de cinema: Liga da Justiça é um filme EXCELENTE!


Continuamos vendo o Batman de Frank Miller. O Cavaleiro das Trevas continua implacável, amargurado, atirando em vilões e explorando cada centavo de sua fortuna na luta contra o mal. A dinâmica do Morcego dentro da Liga é exatamente aquilo que nós esperamos: ele é o cérebro da equipe. É quem une todos em torno do objetivo comum. Ele orienta os demais.


Há alguns anos uns colegas ~entendidos~ diziam que a Mulher Maravilha jamais funcionaria em filmes. 2017 veio e - por DUAS vezes - vimos que Diana não só funciona como fica confortável em qualquer história. A Mulher Maravilha é tão excelente no filme que rouba a cena. No primeiro ato você pode inclusive se confundir e achar que está assistindo Mulher Maravilha 2.


Sobre o Aquaman eu vou tecer uma crítica: o cabelo loiro faz parte do personagem e isso me incomodou em Liga da Justiça. Eu realmente espero que o filme solo do Rei de Atlântida explique muito bem essa característica.
E essa é a ÚNICA crítica que QUALQUER UM fará ao Aquaman depois de Liga da Justiça. Porque nesse filme vemos a real extensão do poder de Orin.
Mera aparece em uma cena e tudo na personagem é grandioso. Ansioso para ver mais!


A Liga conta com um Flash inexperiente. Um Barry Allen com a personalidade do Wally West do desenho da Liga da Justiça. Esse Barry não existe nos gibis. Mas o seu ponto de vista humano nos aproxima do personagem. Ele tem medos. Ele tem receios. Ele não tem amigos, tem problemas reais para resolver que a supervelocidade não ajuda. Esse Flash coube muito bem na Liga da Justiça. E o que mais me agradou foi que a DC não copiou nem os efeitos do Mercúrio da Fox, tampouco os efeitos do Mercúrio da Marvel. Os poderes do Flash foram retratados de modo original.

E temos o Cyborg. Ok, vamos lá, eu não sou fã do Victor. Pra mim, ele faz parte dos Titãs. Eu não vejo a menor graça no personagem. Mas eu dou o braço a torcer: em um mundo cada vez mais controlado pela tecnologia, os poderes do Cyborg fazem dele indispensável para a Liga da Justiça. No filme, vemos o Cyborg saltar diretamente da fase amargurada dentro de casa, se achando um monstro, para o membro indispensável da Liga da Justiça, salvador de mundos. Certamente precisaremos ver mais do Victor para julgá-lo como merece.

E esse é o principal ponto do filme: a DC escolheu por mostrar primeiro as equipes e depois os personagens. Até dá pra entender porque fizeram isso: se começassem com os filmes individuais, seriam acusados de copiar a fórmula da Marvel.

E eu vou contar que está me agradando muito a sequência. Porque os elementos mostrados em Super Homem, Batman Vs Super Homem e até mesmo em Mulher Maravilha construíram uma história sólida para o primeiro filme da Liga. Há um cerne, um roteiro aonde as peças vão se encaixando. E os filmes solos dos heróis provavelmente só ampliarão as ramificações, enriquecendo a história principal. 
Bem diferente dos filmes solos dos heróis da Marvel, que nada ou muito pouco contribuem para as histórias dos filmes dos Vingadores.
Você conseguirá entender o Universo Cinematográfico da Marvel sem assistir o Hulk, o Homem de Ferro 1 e 3 e o Thor 1... Mas jamais conseguirá entender o Universo Cinematográfico da DC sem assistir todos os filmes.

Liga da Justiça tem humor na medida certa.

Por óbvio, assim como todas as histórias em gibis e desenhos, os Melhores Heróis do Mundo descobrem com certa facilidade o que precisam fazer para deter o vilão e atingem o objetivo com certa facilidade.


Sim, desculpe o spoiler, mas é parte importante para análise do filme, para derrotarem o vilão a Liga precisa reviver o Super Homem.
E o Super Homem volta dos mortos mais decidido. Mais consciente do seu papel no mundo. Até que enfim aquele escoteiro cheio de dúvidas dá lugar ao Homem de Aço que todos nós conhecemos.


O vilão do filme... Bem... Steppenwolf tem poder para destruir o mundo, mas desde as primeiras cenas dá pra sacar que a Liga vai chutar a bunda do novo deus. Sendo bem sincero, parece que só a Mulher Maravilha e o Aquaman dariam conta dele.
O vilão é tão desprezível que o segundo ato - o retorno do Super Homem - é feito sem que o vilão dê as caras. Parece que os heróis simplesmente dizem "tá, ok, espere ali no canto que a gente já vai te derrotar..."
Li algumas resenhas criticando o vilão feito em CGI. Eu não tenho o que reclamar. Claro que eu gostaria de algo mais próximo do Steppenwolf dos gibis, mas o resultado na tela ficou muito bom.


Bem, já que eu soltei um spoiler, a falta dele no texto já é o segundo: não temos Lanteras Verdes no filme. Há um flashback da primeira batalha de Steppenwolf na Terra, contra Amazonas, Atlantas, Homens e Deuses... e dois Lanternas Verdes aparecem. Só. Lá no passado. Nada de Lanternas Verdes no presente. (Eu torço para que usem o Kyle Rayner!)

Liga da Justiça tem DUAS cenas pós-créditos.
A primeira é bem boba, quase irrelevante.
A segunda, lá depois de todos os nomes, é importantíssima. Fique. Assista. Saia do cinema com a cabeça fervendo pensando: "quem fará parte do grupo???"

Liga da Justiça é um excelente filme, são duas horas de diversão garantida.
Altamente recomendado!

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Filmes 2018

2018 está chegando e já temos todo um roteiro de estreias de filmes para acompanhar no próximo ano.

Dos 12 meses do ano, o público nerd ficará sem opções de filmes em apenas 3 meses: janeiro, agosto e setembro.
Nos demais meses, teremos muitos filmes que prometem ser excelentes!

15 de fevereiro - Pantera Negra (Black Panther, Ryan Coogler, Estados Unidos)
Marvel. Não precisa dizer mais do que isso. Esse será um filme interessante, pois o Pantera já foi apresentado em Guerra Civil. A "fórmula Marvel" de apresentar um personagem com defeitos, mostrar a queda e a redenção até se transformar em herói não poderá ser repetida. E o Pantera não é tão conhecido quanto o Homem Aranha para poder pular apresentações necessárias do personagem, sua família e amigos, história, inimigos, etc...

22 de março - Círculo de Fogo: A Revolta (Pacific Rim: Uprising, Steven S. DeKnight, Estados Unidos)
Eu vou confessar que não sou o maior fã de Círculo de Fogo. Mas não vou cair na bobagem de dizer que não é um bom filme. É ação de primeira qualidade.

12 de abril - X-Men – Os Novos Mutantes (The New Mutants, Josh Boone, EUA)
A Fox vem acertando. Deadpool e Logan foram filmes excelentes. Eu estou com expectativas bem altas quanto aos Novos Mutantes.


26 de abril - Vingadores: Guerra infinita (Anthony Russo, Joe Russo, Avengers: Infinity War Part I, Estados Unidos)
Este é O FILME que TODOS esperam de 2018. E nada mais precisa ser dito.

17 de maio - Slender Man (Sylvain White, Slenderman, Estados Unidos)
Eu não gosto de filmes de horror. Eu perco muito facilmente a conexão com o filme quando o mocinho faz algum ato ilógico. E filmes de terror são recheados de mocinhos correndo pra fora da casa sabendo que o monstro está à espera. Eu passo a torcer para o vilão. E em vez de me assustar com o filme, eu começo a rir.
Mas Slender Man é diferente. É um monstro moderno, de uma fábula moderna. Uma fábula bem amarrada, bem escrita.
É difícil um filme de terror me levar ao cinema. Esse já conseguiu.

24 de maio - Han Solo (Christopher Miller, Estados Unidos)
Eu sou um fã. Eu quero serviço. E bastante. De primeira. TÔ PAGANDO, CACETA!


31 de maio - Deadpool 2 (David Leitch, Estados Unidos)
Em um ano que veremos todos os Vingadores se reunindo para enfrentar Thanos, Deadpool 2 chega para disputar o melhor filme do ano.

21 de junho - Jurassic World – O Reino Está Ameaçado (Jurassic World – Fallen Kingdom, J.A. Bayona, Estados Unidos)
Sim. Viajão bagarai. Mas admita: você também gosta de ver os dinossauros matando pessoas!

28 de junho - Os incríveis 2 (Brad Bird, Estados Unidos)
O único filme que a Pixar estava devendo aos fãs. Até que enfim foi lançado!

5 de julho - Homem-Formiga e a Vespa (Peyton Reed, Ant Man and the Wasp, Estados Unidos)
Eu adoro filme de heróis e, pra mim, quanto mais, melhor. Podia ter um por semana, eu não ficaria chateado, não. Pobre, sim. Chateado, nunca. Mas eu realmente espero que a Vespa roube a cena, porque o Homem Formiga não precisa de mais filmes solo. A não ser para rirmos com o Luis explicando as coisas!

4 de outubro - Venom (Estados Unidos)
Ah Sony... Por favor, não destrua mais um dos meus ícones da adolescência, por favor!

1º de novembro - X-Men – A Fênix Negra (X-Men - Dark Phoenix, Simon Kinberg, EUA)
Tô só pela cena do Mercúrio.

15 de novembro - Animais fantásticos e onde habitam 2 (David Yates, Estados Unidos, Reino Unido)
Falhe miseravelmente em mentir que você não gosta e não acompanha Harry Potter que eu falho miseravelmente em fingir que acredito.


20 de dezembro - Aquaman (James Wan, Estados Unidos)
Quero só ver vocês zombando do Aquaman depois desse filme.


Essa é a minha lista de filmes para assistir no cinema em 2018.
Concordam?
Discordam?
Colocariam ou tirariam algum filme da lista?

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Thor Ragnarok

Então eu fui lá assistir ao Thor Ragnarok.

A Marvel sempre teve muito respeito pelo personagem Thor. Os dois primeiros filmes do herói e todas as suas aparições em outros filmes trataram o deus do trovão com muita seriedade. Desde o Thor irresponsável do primeiro filme, passando pela ampliação da história do herói no segundo filme, pelo Thor em grupo nos Vingadores até o Thor misterioso na Era de Ultron.

Nesse filme, vemos um Thor maduro em uma história cheia de reviravoltas.

O filme é tão intenso que "leva" o Thor pelo enredo. Parece que o filho de Odin "surfa" o filme, buscando fazer o máximo que pode com cada plot twist jogado contra ele.

De certo modo, salvo as devidas diferenças, Thor Ragnarok me lembrou muito Piratas do Caribe: a Maldição do Pérola Negra. Assim como Jack Sparrow, Thor tem um objetivo. Mas nenhum dos dois têm controle sobre o que acontece. O máximo que fazem é tentar aproveitar as chances, usando o máximo das suas habilidades para torcer a maré a seu favor.

Thor Ragnarok é um filme engraçado.
Na primeira vez que assisti saí do cinema com aquela sensação boa de ter gargalhado por mais de duas horas seguidas.
Na segunda vez que assisti, restou a sensação de piadas infantis. O primeiro Guardiões da Galáxia conta com piadas que não perdem a graça mesmo depois de ter assistido o filme. Na minha opinião, ver o Groot matar com extrema facilidade 20, 30 soldados e olhar para os companheiros com expressão de "fiz direito?" é hilário, não importa quantas vezes eu assista essa cena. Ela está inserida na personalidade do Groot. E ela cai como uma luva na cena. Tudo encaixa com perfeição e leva o espectador ao riso. Thor Ragnarok me deixou com o sentimento de piadas forçadas. Quase "praça é nossa", sabe? A tentativa de desenvolver um diálogo entre Thor com um Hulk conversando como se tivesse 5 anos de idade me lembrou o Ross de Friends tentando passar cantadas em mulheres.

Thor Ragnarok segue a tendência dos filmes da Marvel em trazer ambientes coloridos e "viagens espaciais abstratas". Assim como em Homem Formiga e Dr Estranho, Thor Ragnarok mostra animações 3D fantásticas e psicodélicas. Embora a fotografia não seja a melhor dos filmes da Marvel, ver Asgard plana flutuando no espaço foi de tirar o fôlego!

A escolha do elenco também ficou excelente. Thor Ragnarok complementa Capitão América: Guerra Civil e Guardiões da Galáxia Vol.2 ao envolver os personagens que não apareceram em nenhum destes filmes.

Eu não preciso tecer muitos comentários sobre Thor e Loki. Os irmãos persistem em sua conturbada relação. Thor aprendendo a ser menos crédulo em Loki e Loki achando um caminho de redenção. Obviamente, é interesse dos roteiristas persistirem essa relação de amor e ódio. A relação entre os dois, aliás, que faz o filme ter tantas reviravoltas o tempo inteiro.

Anthony Hopkins rouba todas as cenas aonde aparece. Sem exceção. De novo.
Dr Estranho aparece no início do filme para ajudar Thor e Loki. E se não notamos a extensão dos poderes do mago supremo da Terra em seu primeiro filme, em Thor Ragnarok ficamos com a impressão que Stephen sozinho conseguirá dar conta de Thanos.
O Hulk foi um personagem overpower com idade mental e emocional de 5 anos. Lembrou muito o Drax de Guardiões da Galáxia Vol.2. Mas eu confesso que a cena do Hulk batendo o Thor no chão igual fez com Loki em Vingadores e a cena final do Hulk querendo enfrentar Surtur foram... hilárias.

A Valkiria me empolgou na primeira vez que assisti. Tessa Thompson pareceu intensa, dona da situação, poderosa... Mas ao assistir novamente eu vi um personagem com falhas. Alguém que mudou de opinião muito facilmente. Um personagem sem profundidade, apenas com muito poder.

E por falar em decepções, Jeff Goldblum interpretou um Grandmaster que beirou o patético. A sensação foi de um "vilão alívio cômico".
Mas nada supera o Executor. Para alguém que recebeu tanto tempo de trailer e tela, o personagem raso nitidamente apenas "encheu linguiça". Ainda não sei porque Hela o aceitou como "braço direito"...

Profundidade, aliás, eu faço questão de ressaltar a Hela. Cate Blanchett é uma atriz sublime e todos nós sabemos disso. Mas Hela foi um papel formidavelmente escrito. A Marvel tem o defeito histórico de não cuidar bem dos seus vilões. Diferentemente da DC, a Marvel cria motivações fúteis para os antagonistas dos nossos heróis. Dificilmente o espectador cria o mínimo de empatia com o vilão, sequer entende a sua causa. Essa falta de conexão faz com que o vilão não possua sentido e o espectador apenas espere pelo momento que o herói surra o bandido.
Mas Hela tem toda uma história, todo um contexto, toda uma motivação que por vezes faz você torcer pela vilã. E a Marvel caprichou na deusa da Morte: Hela é praticamente um "NEO malvado". Ela é um arsenal ambulante, uma exímia lutadora e ela é imortal.

Mas apesar de todos esses brilhantes personagens, a segunda vez que assisti Thor Ragnarok eu prestei mais atenção no Heimdall. E o guardião da Bifrost esteve sublime em seu papel. Idris Elba foi soberbo e, se olharmos friamente o enredo do filme, Heimdall é o verdadeiro herói que salvou Asgard.


Disseram que Thor Ragnarok foi o jeito que encontraram para a Marvel fazer um filme do Hulk, visto que os direitos do golias esmeralda está com a Universal. Eu não achei isso. Muito pelo contrário, pareceu-me que o Hulk apenas fora "encaixado" no filme para garantir meia hora a mais de película.

A única joia do infinito que aparece em Thor Ragnarok é o Tesseract. Ou seja, toda aquela teoria de que Heimdall seria a joia do espírito por enquanto não se comprovou.

A cena da luta final é intensa e dura pelo menos uns 20 minutos. Os efeitos especiais são de tirar o fôlego e as coreografias de luta são excelentes. A Marvel entregando entretenimento da mais alta qualidade, mais uma vez.

Thor Ragnarok possui DUAS CENAS PÓS-CRÉDITOS. 
Sim, você precisa ficar até o final. Mas a segunda cena é meio decepcionante.

Em minha opinião, Thor Ragnarok recebe um terceiro lugar na lista de melhores filmes de heróis de 2017. (Isso até que estreie Liga da Justiça.)


Eu sei que tradicionalmente eu conto o filme inteiro ao final da resenha sem spoilers.
Mas Thor Ragnarok é muito intenso. É um filme com reviravoltas o tempo inteiro. Assim, qualquer ponto que eu esqueça já vai fazer com que toda a resenha fique torta. Eu realmente aconselho ir assistir nos cinemas. 

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Cervejas da Terra Média!

Cory Freeman imaginou como seriam os rótulos das cervejas da Terra Média!
O resultado do trabalho ficou fantástico!
Se você procurar pelo nome dele no google, encontrará diversas lojas on line que usam a arte dele para estampar camisas!