sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Ágil


Imagine o ponto de partida I sendo a intersecção 0 dos vetores altura x, comprimento y e largura z.
Imagine o objetivo final como ponto F, em qualquer lugar de todo o plano cartesiano tridimensional.
A linha p que liga o ponto de partida I com o ponto final F indica o esforço e e o tempo t gastos realizando o projeto para atingir o objetivo.

Tem-se que quando a linha p é reta, o projeto teve foco máximo e gasto mínimo, resultando no fantasioso lucro ideal.

Fantasioso, pois o ser humano não possui controle sobre a variável tempo t, tão pouco sobre os riscos r que acometerão o projeto enquanto o esforço e atuar desenvolvendo a linha p.

E essa falta de controle se dá desde o ponto de partida I: o dono do projeto pode achar que o objetivo final F está em um ponto, onde ele resolverá uma série de problemas que hoje são tidos como os mais importantes. Porém, muitas vezes, os problemas que hoje parecem ser os mais prementes não se mostram sequer como problemas no passar do tempo t do projeto ao utilizar o esforço e para desenhar a linha p, muito menos no seu objetivo final no ponto F.

Assim, qualquer milímetro de diferença entre o real e desconhecido objetivo F e o inicial idealizado fantasioso objetivo final F já resultam em uma distorção muito grande do projeto. Distorção essa que apenas vai piorando conforme o tempo t e o esforço e agem sobre a linha, causando os conhecidos prejuízos nos projetos cascatas tradicionais.

Há de se lembrar que a maioria dos projetos simplesmente é mal arquitetado. Assim, as revisões internas criam linhas curvas p, que passeiam por vários quadrantes do plano cartesiano x/y/z, apenas gerando mais horas extras, mais estresse, mais brigas, menos retenção de talentos, mais ressentimentos e, o pior de tudo, menos lucros.

Assim, a metodologia ágil chega para tentar solucionar esse problema recorrente nos projetos tradicionais.

A metodologia ágil se baseia em duas premissas: maior contato com o cliente e redução de ciclos de entrega.

Em um projeto tradicional, o cliente é consultado antes da linha p começar a ser desenhada. Protótipos não-funcionais são feitos, validados e aprovados pelo cliente. Todo o plano perfeito é apresentado, especificando nos mínimos detalhes cada passo do projeto, do ponto I até seu ponto F. O cliente paga por todo esse período acreditando que a equipe está trabalhando conforme o projeto apresentado. E o cliente verá o projeto apenas após o ponto F ser atingido. Nesse momento que o cliente conseguirá dar um feedback real sobre o produto que encomendou.

E todos sabemos que os riscos r durante o projeto tradicional fazem com que o projeto entregue NUNCA seja igual ao projeto arquitetado. O ponto F nunca é atingido. E mesmo que seja atingido, muitas vezes não era o ponto correto, com as soluções que o cliente precisava para seus problemas reais. Na melhor das hipóteses, o sistema entregue é algo inútil.

A metodologia ágil traz o cliente para dentro do projeto. É necessário cativar o cliente para que ele se sinta e faça parte da equipe. Afinal de contas, é ele quem está pagando, é ele quem tem as necessidades e é para ele que o time está trabalhando.

O cliente entra no projeto ágil no seu papel: Dono do Produto. É ele quem está pagando, é ele quem vai usar, são dele as decisões finais sobre o desenvolvimento do sistema.

Mas o Dono do Produto não é o especialista em tecnologia. O Dono do produto diz ONDE o sistema deve chegar, mas não diz COMO o sistema atingirá esse objetivo.

Assim, é papel do time de desenvolvimento extrair e documentar as NECESSIDADES do Dono do Produto. Sempre ajudando o Dono do Produto a encontrar as suas necessidades reais, mais prementes para aquele momento. Se o Dono do Produto quer controlar o caixa, o controle de caixa deverá ser feito primeiro, não o cadastro de países, estados e cidades. Coloque essas informações em uma tabela com insert e só depois do fluxo de caixa funcionando o time de desenvolvimento deve voltar para fazer esses cadastros básicos. Teorema de Pareta Básico: 20% de um sistema representa 80% do seu valor e 80% do sistema representa 20% do seu valor. É necessário encontrar e focar nos 20% antes de mais nada.

Trazer essas necessidades para “dentro de casa” e trabalhar em um “Time Box”: uma, duas ou três semanas. Os 20% ficaram prontos? O Time de Desenvolvimento já tem algo funcional para apresentar para o Dono do Produto? Algo que, caso o Dono do Produto precise, já dê para ser utilizado resolvendo problemas reais?

Caso positivo, o Time de Desenvolvimento apresenta uma demonstração para o Dono do Produto.

Essa apresentação é crucial para o ágil funcionar bem. Pois o Time de Desenvolvimento começou a se movimentar a partir do ponto I e trabalhou um esforço e em um tempo t de uma, duas ou três semanas traçando uma pequena linha p no plano cartesiano x/y/z.

A demonstração do produto é o momento que o Dono do Produto poderá ver o que a equipe é capaz de fazer. E não apenas isso: quais soluções o produto está entregando. E já no final da primeira, segunda ou terceira semana o Dono do Produto poderá dizer se o produto está atendendo suas necessidades, se novas necessidades foram descobertas ou se o produto não está indo para o ponto F corretamente.

O feedback do cliente vira o norte do projeto: o objetivo final F pode ser mantido ou alterado.

O Time de Desenvolvimento deve usar esse feedback para ajustar o rumo do projeto até a próxima demonstração do produto.

Ao eleger junto do cliente as partes mais importantes do sistema e trabalhar nelas primeiro, já nos primeiros meses de projeto o Dono do Produto terá uma ótima ideia do produto que receberá. Conseguirá visualizar necessidades que não descreveu antes do projeto iniciar no ponto I. E conseguirá detectar necessidades descritas inúteis, que não solucionam nenhum problema e, assim, podem ser descartadas do projeto.

A utilização precoce gera alterações constantes no planejamento do desenvolvimento do sistema. E essas alterações visam sempre criar um produto mais alinhado com a real necessidade que ele deve suprir.

Assim, a linha p evolui por módulos. Pequenos vetores, representando o tempo t e o esforço e indo a uma direção que é constantemente validada. Cada final de módulo representa o início do próximo, sempre corrigindo o curso para o objetivo final F.

O resultado é que a linha do projeto p caminha para o objetivo real F. A linha não é uma curva passeando por todos os quadrantes, tão pouco é uma linha reta fantasiosa. É mais parecida com um galho, cheia de pequenas curvas e correções. Com o trabalho mais pesado em sua base, no seu início e, conforme o projeto se desenrola, os itens mais simples ramificados, sendo feitos em paralelo no final.

Todos esses itens convergem para o real objetivo final F, geralmente muito longe do ideal objetivo final F, idealizado fantasiosamente antes do início do projeto.

Assim, temos um cliente envolvido no dia a dia do projeto, empoderado pelas decisões de norte do produto. Temos um Time de Desenvolvimento envolvido no projeto, empoderado pelas decisões técnicas para satisfazer as necessidades do Dono do Produto. E temos um produto que evolui constantemente, buscando satisfazer o mais plenamente possível o cliente.

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Cartuchos SNES em madeira!

Cartuchos de jogos clássicos feitos em madeira!

Maravilhoso trabalho de Pgminted!
Na página dele, além dos cartuchos de SNES, existem muito mais artes nerds e geeks em madeira!




quinta-feira, 18 de outubro de 2018

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Heróis e Vilões Astecas!

Brilhante trabalho de Jorge Garza - Qetza - imaginando como seriam retratados alguns personagens da cultura pop pelos Astecas!
Mais do trabalho do Jorge -> https://qetza.storenvy.com/collections/952572-art-prints





sábado, 8 de setembro de 2018

Campanha Nike: Colin Kaepernick

Para quem não viu o que aconteceu na última semana nos EUA, uma breve explicação.
A Nike recrutou diversos esportistas para uma campanha.
Cada atleta colocou uma frase motivacional de acordo com a realidade da sua carreira, de modo a ser complementada com o lema "Just do it" da Nike.

Um dos atletas convidados foi o Colin Kaepernick. Kaepernick é um quarterback de Futebol Americano. E em 2017 ele ficou conhecido por se ajoelhar na hora do hino, em todos os jogos que participou. Era uma manifestação política, contra Trump. Como era de se prever, "quem lacra não lucra" e o seu time - São Francisco 49ers - o demitiu. Kaepernick está desempregado no momento. Ele realmente perdeu tudo por conta do que acredita.

Então a Nike fez essa propaganda com o Kaepernick:


Depois que a Nike lançou a campanha, muitos norte-americanos passaram a boicotar a empresa.
As ações caíram mais de 30% na bolsa.
E alguns chegaram a queimar seus materiais da Nike, em protesto.

Mas essa parte politica inteira não nos interessa.
O que interessa é que a internet raiz, a internet da zoeira, aquela internet marota, moleque, claro, não perdoou.

E, aqui, todas as melhores paródias que o pessoal fez!




quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Grafite de verdade!

O artista Tom Bob faz grafites urbanos.
De primeira qualidade.
Aqui você pode ver o trabalho completo dele -> https://www.instagram.com/tombobnyc/

E aqui, os trabalhos dele que eu mais gostei!




terça-feira, 28 de agosto de 2018

Final Harry Potter Fantasy!

O artista Landon Otis imaginou como seriam os logos dos filmes do Harry Potter, caso eles tivessem o estilo dos logos do Final Fantasy!

O resultado? Fantástico!









domingo, 26 de agosto de 2018

Fearless Girl Vs Chargin Bull - porque a escultura da menina é ridícula

É pra ser um texto rápido.
Anos depois do problema porque eu só lembrei agora de escrever sobre ele.

As esculturas em questão são as duas da foto:


Elas ficam em Wall Street, centro financeiro do mundo.

A "Chargin Bull" desde 1989.
A "Fearless Girl" desde 2017.

A escultura do touro é significativa. Mostra uma cultura interessante e está inserida no contexto do local.
Sendo bondoso, a escultura da menina está deslocada e descontextualizada. Sendo realista, a escultura da menina é estúpida, ignorante e perversa.

Calma. Eu explico.

O mercado financeiro tem dois "mascotes": O urso e o touro.

Quando ataca, o urso golpeia de cima pra baixo, fazendo um movimento descendente. Um movimento de QUEDA. Os economistas usaram esse movimento para exemplificar quando o mercado está EM BAIXA.
Recessão, inflação, gastos mais altos que receitas, moedas estrangeiras valendo mais do que a moeda nacional, títulos prefixados mais valiosos do que ações de empresas... quando o mercado vai mal, diz-se que está em "Bear" (urso).

E mercado ruim significa economia ruim. E economia ruim significa menos empregos, menor consumo, cintas apertadas, economias forçadas, muito trabalho e pouca diversão.
Economia ruim são tempos difíceis.

Em contrapartida, quando o touro ataca ele chifra de baixo para cima. O touro faz um movimento ascendente. Um movimento CRESCENTE. Os economistas usaram esse movimento para exemplificar quando o mercado está EM ALTA.
Lucros, novas empresas abrindo, empresas inovando, mercado progredindo, criação de empregos, moeda nacional forte, juros baixos, ações das empresas valendo mais do que PIBs de dezenas de países... quando o mercado vai bem, diz-se que está em "Bull" (touro).

Cada mercado se acostuma a operar de acordo com a realidade do seu país. 

Nova York - e os EUA como um todo - tem a filosofia de buscar as operações de BULL MARKET. Eles acreditam que ganhar dinheiro é fazer toda a economia ir para frente. Somente quando todos estão ganhando dinheiro que alguém pode ganhar dinheiro.

O conceito de Bull Market é fantástico. Ao comprar uma ação, você não está protegendo o seu dinheiro ou apenas especulando na bolsa. Em um Bull Market, comprar uma ação é acreditar no projeto daquela empresa. É usar o seu dinheiro como voto de confiança que as ações tomadas no dia a dia da empresa farão com que o título de ação valorize em pouco tempo. Quem compra uma ação em um Bull Market está financiando sonhos, financiando o futuro. Acreditando que, no final do ano fiscal, quando a empresa partilhar o resultado dos seus lucros, acabará recebendo um bom dinheiro por ter feito parte do projeto.

O "Chargin Bull" é uma obra que representa o espírito de quem sua trabalhando, se abstém para economizar, estuda a finco qual o melhor projeto e ajuda a financiar sonhos. É a pessoa que aguarda o momento em que receberá a recompensa por ter sido tão austero.

O "Chargin Bull" representa todo um país indo para frente, junto. Pessoas trabalhando para a economia melhorar. Para construir um futuro melhor para todos.

Posto isso...

Colocar uma "menina sem medo" na frente do touro do progresso é... estúpido.
No mínimo, ignora a representatividade do touro.

Qual a intenção de quem quer enfrentar sem medo um mercado em alta?
Estaria a pessoa indo contra a economia de desenvolvimento?
Ou simplesmente quer destruir a bolsa, falir empresas, fechar postos de trabalho, criar uma recessão, gerar inflação, aumentar juros e, assim, destruir a economia?

A única coisa que eu concordo com a escultura "Fearless Girl" é que ela é representada por uma criança. Não por ser uma menina, mas por ter pouca idade.
Frágil. Sem memória e sem conhecimento. Manipulável.

E, como ocorre com a maioria das crianças, existe a esperança de que ela cresça e entenda como foi usada por pessoas que têm interesses escusos. Pessoas maldosas. Gente que torce pelo mal de todo um país para tomarem o poder e instituir a sua agenda. Colocar amigos no poder e controlar todo o país. Criar ditaduras, como Venezuelas, Coréias do Norte, etc...

A estátua da menina sem medo representa interesses ridículos.

E ela só não foi retirada do lugar porque está em um país que respeita a liberdade individual de expressão das pessoas. Um país livre, aonde mesmo uma pessoa com uma ideia tão imbecil tem o direito de se expressar. Mesmo afrontando a lógica e a razão.

domingo, 12 de agosto de 2018

Piegas

É um texto piegas.
Mas é algo que eu tenho que colocar para fora.

Desde que eu me conheço por gente, meu coração possui alguma residente.
Já foram tantas meninas que moraram no meu peito. Algumas nem devem saber que já tiveram a chave do meu coração. Outras souberam e fizeram pouco caso. Outras forçaram a entrada, mas a casa já tinha dona. E, por 4 vezes, a dona do meu coração cuidou dele.

E esses anos foram os melhores da minha vida.

E quando cada um deles acabou, eu fiquei desolado. Destruído. Deprimido. Sem perspectivas. Sem chão. Sem mundo. Sem futuro.

E em cada um desses momentos sombrios, as pessoas que se importavam comigo tentavam me explicar que eu tinha que cuidar eu mesmo do meu coração. Eu tinha que morar dentro do meu peito, para que o próximo amor não me destruísse tanto.

No final de 2013 foi a última vez que caí. E em 2014 eu coloquei na cabeça que iria cuidar eu mesmo do meu coração. Nada de engatar um relacionamento no outro, curando um amor acabado com um amor novo.

Chega. Hora de quebrar o ciclo.

Foi difícil. Demorou um tempo até eu conseguir colocar as ideias em ordem. Estabelecer prioridades. Criar planos comigo mesmo. Fazer dos compromissos comigo os mais importantes. Cuidar de mim.

Mas, mesmo com tanta dificuldade, eu consegui.
Enchi meu coração de Arthur. Nossa, como eu sou legal comigo mesmo. Eu preparo café, almoços e jantas pra mim mesmo. Sempre as coisas que eu mais gosto. Vivo me dando presentes. E sempre acerto, porque o presente sempre me agrada! Entendo meu estresse no trabalho e tenho sempre uma solução legal para relaxar, seja um banho de banheira, um cinema, um passeio em um lugar legal...

O Arthur é um cara bacana. Eu gosto de passar todo o tempo possível com ele.

Mas isso gera um problema.
Um problema que eu não tô sabendo resolver.

Disseram que era bom eu ter amor próprio. Cuidar de mim mesmo. Não terceirizar a necessidade de sentimentos, para que a minha estabilidade emocional não dependesse de ninguém.

Legal. Tá feito.

Mas, e agora? Agora eu não dependo de ninguém. Agora, eu aprendi a viver sozinho. Aprendi a gostar de mim, a me divertir sozinho. Veja bem, eu transformei a minha solidão em um parque de diversões. Particular. Privativo. O melhor do mundo!

Aí, quando alguma mulher quer se aproximar de mim, ela precisa ser completamente excelente. Ela precisa ser melhor do que o modo que eu me trato. Ela precisa me oferecer mais do que eu consigo oferecer para mim mesmo.

E se você só está pensando em sexo enquanto eu falo essas coisas, amigo, o Tinder tá aí para não deixar faltar um final de semana que seja. Com o mínimo de esforço se conseguem "contatinhos descartáveis". Não, não tô falando de sexo. Mesmo porque, se é só sexo o que a menina consegue me oferecer, ela não consegue oferecer nada de diferente das outras 3 bilhões e 750 milhões de mulheres no mundo.

Tô falando de amor. De sentimento. De cuidado. De vontade de pertencer a algo maior do que ela ou eu, sozinhos. Tô falando de plano de vida, de batalha dia a dia para construir algo legal. Tô falando de horas rindo sozinhos no sofá da sala por conta de algum seriado ou filme bobos. Mas também tô falando de dias estudando e trabalhando para conseguir aquele dinheiro para levantar aquela casa, comprar aquele carro, fazer aquela viagem, montar aquele negócio, etc...

Sei lá, a lista de coisas que podem ser feitas é infinita.
E eu escolhi o punhado de coisas que fazem sentido para mim.
E eu tô indo sozinho na direção dessas metas.
Algumas eu até já alcancei. Sem a ajuda de ninguém.
Outras estão ali depois da esquina.
Outras vão demorar um pouco mais, eu sei.

Mas nenhuma das minhas metas particulares é impossível.

E isso só agrava o problema: como uma guria vai se aproximar de mim e vai montar metas em conjunto melhores que as minhas metas que eu criei comigo mesmo?
É quase impossível. Qualquer relacionamento que eu entre agora fará com que eu abra mão de alguns - senão todos - os meus objetivos pessoais. Porque nenhuma mulher irá abandonar todos os objetivos particulares dela para me acompanhar. E ela não vai me propor nenhum objetivo pessoal melhor do que os que eu já tenho comigo mesmo!

O universo de mulheres com quem eu poderia ter um relacionamento sério, de verdade, íntimo, é ínfimo. E desses grupo restrito de mulheres, ainda temos que tirar o sub-grupo das que realmente vão querer alguma coisa comigo. E dessas que querem algo comigo, ainda precisamos que os encontros aconteçam na hora e no local certos. Porque eu tenho certeza que já encontrei uma delas, mas foi na hora e no local errados.

Enfim.

Escrevi isso para balancear o texto do ódio.
Sim, eu tenho ódio da burrice, da ignorância, da falta de talento, de pessoas que não sabem se colocar no seu lugar e de todos que só sabem olhar para o próprio umbigo, buscando "levar a melhor" em todas as situações.

Mas eu tô legal. Tô bem comigo mesmo. Ficar sozinho é a coisa mais deliciosa do mundo. Estou apaixonado pelas minhas metas pessoais. O coração tá vazio de outras pessoas e isso só me deixa mais leve para voar mais alto.

Eu disse que esse texto seria piegas.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Guerra Infinita - Reencontro

Lindo material feito por Petite Alemande, imaginando o reencontro entre os personagens após Guerra Infinita!

Right in the feelings!