Procurei, mas não encontrei o artista!
A única menção é no perfil Fãs Heróis Brasil.
Sabe uma coisa que eu não entendo?
No espectro político, a filosofia da "esquerda" é chamada "progressismo".O artista Paul Parsons imaginou como seriam as malas de alguns personagens da Marvel!
O resultaldo ficou fantástico!
Porra, três meses sem postagens.
Nunca fiz isso e tinha prometido pra mim mesmo que não renovaria o blog no primeiro mês que ficasse sem postagem.
16 anos de blog. Acho que tá bom, né?
Esse texto ia para o LinkedIn. Mas aí lembrei que o Blog é algo mais propício para desabafos. Aqui eu tô tão exposto quanto no LinkedIn, mas eu sinto que aqui é um espaço mais pessoal e eu posso desabafar com mais sinceridade.
(Também, aqui eu não tenho limite de caracteres. Ajuda bastante.)
(E não vai indexar na busca do LinkedIn, não vou ter nenhum guru de metodologia fazendo ego search para me incomodar depois.)
Bem.
Tô precisando fazer um desabafo profissional.
E é exatamente por conta desse tipo de post que eu não informo o local onde eu trabalho, ok pessoal do RH?
Sem vínculo, sem representação de nenhuma entidade.
Apenas a velha e boa observação fundamentada no conhecimento adquirido em todos esses anos de trabalho, misturada com fatos e dados colhidos ao longo do tempo, gerando uma opinião minha e somente minha:
O percentual de C-Level, Diretores e Gestores que não têm a MENOR IDEIA do que estão fazendo no dia a dia beira o máximo absoluto.
Se eu ousar colocar a linha de Coordenação na estatística, a peneira deixa passar poucas dezenas de profissionais.
E vou além: nas minhas 6 últimas experiências, você poderia tranquilamente me colocar no lugar dos diretores que eu apresentaria resultados muito mais expressivos, muito mais rapidamente.
Sério, falar com cargos de decisão é sempre ter 2 minutos para explicar 10 anos de conhecimento.
É você ter a faca, o queijo, os fatos, os dados, os resultados, a fome e o cliente dizendo que AMOU o serviço entregue, com o time extremamente empolgado com o processo de trabalho e com o pessoal da contabilidade afirmando que nunca entregamos com tão pouco custo antes... ter todos os gráficos e fatos explicando as ações no detalhe... e mesmo assim ouvir da pessoa em cargo de decisão um "eu não acho que isso funciona".
E o desabafo é algo que eu já falei antes: você saber que foi o responsável por tudo acontecer, ver todo mundo ao seu redor sendo reconhecido pela vitória e ter que ficar feliz quando é apenas esquecido. Porque, ultimamente, a resposta que eu venho recebido é algo como "o quê você tá me dizendo não faz sentido pra mim" ou "eu acho que isso que você diz não funciona na prática"... seguido, é claro, de parabenização ao time pelo excelente trabalho realizado.
Não consigo parar de pensar que nos meus últimos 6 desafios eu teria entregue muito mais, feito um trabalho muito mais foda e conquistado muito mais para as organizações, se eu estivesse no lugar dessas pessoas em cargos de decisão.
Generalizo pois sou ombro nas DMs de DEZENAS de outros agilistas de verdade, daqueles que não abraçam árvores, lutando essa mesma luta todos os dias.
Perguntam por aí: "como escalar o kanban?"
Eu tenho duas respostas:
1) Trabalho pirata, ingrato, moroso, bottom-up;
2) Remove a casta inútil e coloca no lugar o pessoal que realmente sabe o quê tá fazendo.
Lá na Toyota funcionou.
McDonald's, também.
Coca-Cola, firme e forte.
Só na tua organização que não funciona. (Mesmo funcionando!)
Contra fatos, só o argumento da ignorância.
Desculpem o desabafo.
Você quer tua empresa funcionando lisa e suave, com os times livres de burnout, os custos controlados e com o cliente feliz e satisfeito, arremessando toneladas de dinheiro na tua conta?
Chama na DM à vontade.
Vamos conversar.
Tua gestão só tem dúvidas e desculpas? Eu tenho resultados.
No meu ramo - gestão ágil de processos - eu preciso estressar as pessoas para que elas saiam da sua zona de conforto e busquem um novo patamar de entendimento do seu trabalho. Quando as outras pessoas chegam a essa nova maturidade, eu atinjo meu objetivo. Eu contribuo para a melhoria contínua das pessoas, dos times e da empresa como um todo.
O Lucas, do Freitas AI Art, começou um trabalho interessante: usou IA para criar imagens dos países, se eles fossem vilões!
O resultado ficou MUITO interessante!
Estava pensando com os meus botões.
Conversa vai, conversa vem, comecei a categorizar "falhas".
Encontrei esses três tipos:
1) O investimento
Você está investindo no desenvolvimento de uma pessoa. Você já passou por aquela experiência, você já ajudou outras pessoas a passarem por aquela experiência. Você já testou algumas opções, já viu outras pessoas testando outras opções. Já sabe quais opções dão mais resultado e quais opções simplesmente falham em resolver o problema.
Mesmo assim você está apresentando o problema para essa pessoa. E essa pessoa apresenta uma solução que você sabe que não dará resultado. Mesmo assim você deixa a pessoa falhar para que ela aprenda com a própria falhas.
2) O teste;
Um problema aparece. E você até pode usar soluções já testadas antes para solucioná-lo. Porém, decide usar uma nova abordagem, nunca antes testada em seu contexto. Não há registros prévios de resultados porque essa solução nunca foi testada. E agora é um momento propício para verificar se esse caminho pode trazer bons resultados.
O time testa a solução e ela... falha.
O time documenta o problema, a hipótese, o teste efetuado e o resultado negativo. Cria planos de ação para evitar que a falha ocorra novamente. Cria lições aprendidas para serem divulgadas para a organização.
3) O teimoso;
O mesmo problema que já ocorreu antes, volta a ocorrer. Sem saber ou mesmo sabendo que a solução não resolve o problema, você usa uma solução que já falhou antes.
E, para surpresa de zero pessoas, a solução que não resolveu o problema anteriormente não resolve o problema dessa vez, novamente.
Bem, na próxima vez que o problema aparecer, quem sabe essa mesma solução funcione, né?