terça-feira, 31 de julho de 2012

Super Hello-Kitty!











Sacanagem com o Cachorro!







Você Pensa em Tudo?


Escutei essa pergunta, em tom de acusação, neste último final de semana. Não precisei remexer muito no baú da minha memória para lembrar que já ouvi essa frase outras vezes.

Minha resposta? Não. Não consigo pensar em tudo, o tempo inteiro. Mas deveria.

Aliás, como regra, você também deveria tentar pensar em tudo, o tempo inteiro.

Porque pensar em tudo, o tempo inteiro economiza. Sim, você gasta menos de tudo se pensar em tudo, o tempo inteiro. Economiza deslocamentos. Economiza tempo. Economiza dinheiro. Economiza insatisfações.

Quando você pensa em tudo, o tempo inteiro, você consegue estar um passo a diante na vida. Pode até parecer que não, mas você descansa mais, se pensar em tudo, o tempo inteiro. Ao se preocupar com algo e executar tudo o que precisa, não será necessário que a tarefa seja refeita, total ou parcialmente.

O cálculo é simples: se você concentra e se esforça para atender ao máximo de coisas possíveis, você completa mais de uma tarefa com um mesmo esforço. Dessa forma, lhe sobra mais tempo livre de afazeres após o término da tarefa. Tempo este em que você pode utilizar para descansar, por exemplo.

Quem consegue pensar em tudo o tempo inteiro tem tanto tempo que seus amigos chegam a perguntar: “Quantas horas tem o teu dia???”.

Simples, amigos: 23:59:59. Exatamente o mesmo que cada um de nós. A diferença? A otimização de cada segundo.

Uma amiga adorava a expressão do Homer, enquanto pensava em seus donut’s. Quando alguém ficava com olhar parado, ela exclamava: “O Homer tá pensando em Bolinhos!!??”. Quando ela falava isso para mim, eu ria e brincava que sim. Mas, na verdade, estava inspecionando alguma coisa. Estava verificando se algo poderia ser melhorado. Se eu poderia fazer mais alguma coisa nas minhas ações já planejadas.

Quando inspecionamos as coisas que fazemos, podemos sempre estruturar cada ato para maximizá-lo. Podemos verificar se refazemos algum trajeto pela casa, a cada dia, onde poderíamos fazê-lo apenas uma vez. Estruturar as compras do mês, da semana ou do dia, de modo a suprir a casa com somente o que será utilizado. Verificar cada processo que é efetuado, na tentativa de deixar a tarefa mais simples, rápida e eficiente. Ganhar o precioso tempo, enquanto se economiza o escasso dinheiro, mantendo a qualidade em tudo.

 
Não é fácil. Os mais preguiçosos já exclamaram que é impossível e que eu estou propondo que viremos, todos, robôs. Mas, logo ao terminar de ler esse texto, os mesmos preguiçosos vão reclamar que nunca têm dinheiro, tempo ou que não estão satisfeitos com o que estão fazendo.

Não adianta amigo. Sua vida não é um teatro, mas, sim, uma organização viva. Que depende exclusivamente da atenção que você próprio dá a ela. Se sua vida não for eficiente, é porque você mesmo está negligenciando ela.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Super-Esquilo!

Esse é o original:



E essas são as suas versões!



  


Café(?) Wake?

No início do Batman, a Melitta colocou uma propaganda a respeito de uma bebida que eles estavam lançando, a base de café. A brincadeira da propaganda foi, justamente, desafiar que você pudesse explicar o sabor da bebida. E, depois que você experimentasse, eles solicitam que você não explique o sabor da bebida.

No final do filme, uma amostra foi dada para todos da seção onde estava.

Provei um de caramelo, e entendi o que a propaganda quis dizer.

Inicialmente, a bebida não é excelente. Mas tem café na composição, logo é boa.


A melhor explicação que eu tenho para te dar a respeito da bebida é a seguinte: Parece um achocolatado (Todynho) que você coloca uma colherada de café solúvel (Nescafé) e toma com uma bala de caramelo na boca.

Quanto mais gelado, mais gostoso.

No site do Wake, tem até uma brincadeira que você pode compartilhar no facebook, tentando explicar o tal do sabor da bebida!




Ah! Ah! Eles erraram as bandeiras!


Estive lendo sobre as trapalhadas que aconteceram no início das Olimpíadas de Londres. Quero me ater a duas trapalhadas em específico:
1 – Em alguns panfletos de divulgação dos eventos, foi utilizada a expressão “unticket”.  “Ticket” é uma das palavras do inglês para “ingresso”. “Un” é um prefixo de negação. Porém, não existe a palavra “Unticket” no vocabulário inglês. Mesmo assim, isso não foi empecilho para que os organizadores utilizassem a expressão, tentando indicar que certos eventos eram fechados e, por isso, não teriam tickets à venda! O que os organizadores não contavam, entretanto, é que a população e os turistas entenderiam de modo errado a palavra que não existia: para os espectadores, “unticket” era alguma expressão de vanguarda, para indicar que o evento não precisava de ticket para entrar!
Sim, filas imensas de pessoas se formaram à porta de alguns estádios, para entrar nos eventos que “não precisavam de ticket”!
2 – Em alguns eventos, até o momento, bandeiras erradas foram relacionadas, para uso. Os países em certame simplesmente não receberam suas respectivas bandeiras!

Sim, eu sei. As Olimpíadas provavelmente são o evento mais difícil de organizar de todos. Embora o Superbowl seja o evento mais assistido do mundo, é apenas uma partida de futebol americano. São poucas horas de evento, com muito dinheiro envolvido. Dá para montar e desmontar um palco inteirinho para um mega-show, em 5 minutos, sem nenhum problema. A copa do mundo FIFA já toma semanas para o evento. Mas convenhamos: é só uma modalidade. Você efetua o planejamento para o primeiro jogo, e repete-o até a final.
Agora, as olimpíadas? São inúmeras modalidades. Dezenas (e até centenas!) de atletas para cada modalidade! Alimentação, estadia, transporte, medalhas, local de treino, local de competição, comunicação, armazéns para estoque dos materiais específicos para cada modalidade, juízes, médicos, apoio... Sem falar nos quesitos que eu me esqueci, aqui.

Complicado organizar isso tudo, não é?

Eu até compreendo que alguns detalhes mais específicos sejam confundidos. Como o caso da atleta de salto com vara brasileira em Pequim, que teve extraviada uma única vara (justo aquela que ela precisava), dentre mais de uma dezena de varas da competidora. Uma vara, de uma atleta, em um dia de competição, dentre várias varas de cada atleta? Compreensível que o auxiliar de estoque tenha se confundido.
Agora, esses dois erros que eu estou ressaltando não são específicos. Desculpem-me os condescendentes, mas saber a palavra correta para expressar seu pensamento e conhecer a bandeira dos países (pelo menos dos principais entre os mais de duzentos), são requisitos elementares para qualquer um.

Eu tracei um paralelo, aqui. No Brasil, por termos uma língua que não é referência no mundo, acabamos estudando outra língua em nossos colégios. Às vezes duas. Até três ou mais. Por não sermos um país referência no mundo, acabamos estudando outras culturas. Sim, eu tenho sérias dúvidas se os europeus ou norte-americanos debruçam-se sobre mapas da América do Sul, pelo menos para saber quais são nossas fronteiras, bandeiras e localização das principais cidades. Se eu falar “moicano” ou “apache”, você sabe que são índios norte-americanos. Agora, tenho dúvidas se os cidadãos-comuns sabem o que são “tupis” ou “guaranis”. Você deve saber a capital de pelo menos uns 50 países do mundo. Agora, sem pesquisar no Google. Se eu te pedir, sei que você consegue citar mais cinqüenta cidades importantes no mundo, que não são capitais, relacionando-as com seus países. Em contrapartida, europeus e norte-americanos talvez ainda imaginem que a capital do Brasil é Buenos Aires...

Tenho comigo que um dos motivos pelos quais somos um povo “de terceiro mundo” é justamente porque nos forçamos a estudar os outros povos. Eles próprios se dão tanta importância, que nós acabamos obrigados a estudar suas tradições, culturas e ideias, para podermos acompanhá-los.
Mas, em contrapartida, essa super auto-importância faz com que esses povos de “primeiro mundo” percam muito tempo se auto-estudando. Afinal de contas, eles são o centro do mundo, não é?
Fiquei imaginando, por um breve instante, que talvez o cidadão comum da periferia do mundo acabe tendo mais conhecimentos do que o cidadão comum destes países-referência. Claro: eles só têm que saber o que acontece com eles e o que acontece de principal mundo a fora. Diferentemente, nós precisamos saber o que acontece conosco, com os povos do primeiro mundo e, quando sobra tempo e espaço, os principais fatos do mundo.

Talvez seja exatamente essa a nossa desvantagem: ao ignorarem o terceiro mundo, norte-americanos e europeus ganham tempo para se especializarem em si próprios, em detrimento do conhecimento generalista que eles não possuem.
Por fim, é ironicamente divertido ver as manifestações de deboche para com os londrinos. Críticos exclamam: “Como os londrinos são burros! Erraram nas bandeiras!” Enquanto isso, a civilização londrina é muito mais educada, tolerante e eficiente do que a de qualquer crítico...





domingo, 29 de julho de 2012

Placas + Animais.

Diversão garantida!

"Não alimente."


"Por favor fique seguro.
Não suba, sente, escale ou incline-se na cerca.
Se você cair, os animais poderão comer você e isso poderá deixá-los doentes.
Obrigado."


"Aves cagam a cada quinze minutos.
Quanto tempo você está parado aqui?"


"Por favor, não bata no vidro.
O que você fará se ele quebrar?"


"Por favor
Não dê dedos para alimentar os animais."


"Por Favor
Não jogue suas pontas de cigarros no chão. O peixe vem até aqui toda noite para fumá-las e nós estamos tentando fazê-lo parar de fumar."


"Aqueles que arremessam objetos nos crocodilos serão convidados a ir buscá-los."


DC e MARVEL... Peixes-Bois?

Estranhamente... legais!




  



sábado, 28 de julho de 2012

12 Regras das Histórias da Pixar!

Demais esse material.
Dessa vez, serei bonzinho: traduções sob cada imagem!


"Tenha em mente o que é interessante para sua audiência, não o que é divertido escrever!"


"Você tem que se identificar com seus personagens.
O que faria você agir dessa forma?
Você não pode escrever apenas 'legal'."


"Dê opiniões aos seus personagens.
Passível e Maleável podem ser melhores para você escrever, mas é um veneno para a audiência."


"Tentar seguir o tema é importante,
Mas você não saberá sobre o que é realmente a história até que você tenha chego ao fim dela."


"Você admira um personagem por tentar
mais do que por seus sucessos."

 "Coincidências para colocar seus personagens em um problema são ótimas!
Uma coincidência para livrá-los dos problemas é trapacear!"


"Quais são as chances?
Nos dê uma razão para torcer pelo personagem.
O que acontece se ele não conseguir?"

"No que o seu personagem é bom e se sente bem fazendo?
Jogue-o na direção oposta. Desafie ele! Como ele lida com isso?"


"Descarte a primeira coisa que vier na sua cabeça.
E a segunda, terceira, quarta, quinta...
Deixe o óbvio fora do seu caminho.
Surpreenda-se!"

"Simplifique. Foque. Combine personagens.
Você pode sentir que está perdendo coisas valiosas, mas isso te deixa livre."


"Quando você estiver travado faça uma lista do que não acontece a seguir.
Muitas vezes o material para destravar você irá aparecer."

"Finalize sua história.
Publique-a mesmo se não estiver perfeita.
Em um mundo ideal você tem ambos, mas prossiga.
Faça melhor da próxima vez."