http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1997/artigo71923-1.htm
http://www.portaljipa.com.br/hp_noticia_materia.php?Id=2024
Imagino que falte pouco para podermos construir "pontes flutuantes" nesses locais.
Observando as leis de conservação de massa e as que descrevem o comportamento dos fluidos, acredito que este "aterro oceânico" já deva ter contribuído com a elevação do nível dos mares.
Cruzando mais informações, lembrei de várias ilhas do pacífico que têm sido, sistematicamente, engolidas pela água. Ilhas que possuíam até vinte metros em seu ponto mais elevado em relação ao nível do mar, estão com sua integridade ameaçada. O cenário é muito preocupante pois encontra-se água salobra cavando menos de um metro o chão. Construções e agricultura encontram-se em via de inviabilidade total. Cedo ou tarde, estas populações deverão ser removidas para outros locais. Serão os primeiros "refugiados do aquecimento global", como fala a matéria.
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/conteudo_222280.shtml
Emissão de gases, poluição por líquidos e sólidos à água e à terra, desmatamento e matança indevida somam-se aos eventos cósmicos para formarem um quadro apocalíptico. A "chuva de raios gama" que, oriunda do centro da galáxia, banha nosso sistema a quase cem anos, tem feito nosso sol ficar mais ativo, com erupções e explosões mais frequentes, pondo a prova nossos delicados escudos.

É amigos, parece que a ignorância é uma bênção mesmo. Começo, inclusive, a compreender os políticos do mundo inteiro quando eles desprezam a educação de suas populações. Chego a entender porque o consumismo é incentivado. Com a massa seguindo ideais ridículos, alcançam-nos com facilidade e tornam-se, assim, o chamado "gado feliz", prontos para morrerem sem ter feito nada de bom pelo mundo.
Mas este torna-se o principal questionamento: o que é "fazer algo de bom pelo mundo"? Cada interferência gera consequências imprevisíveis. Interferir nessas consequências gera mais caos, criando uma corrente sem fim, um ciclo vicioso de tentativas frustradas de reparações de erros causados por tentativas frustradas.
Mas, se acabarmos optando pela não intervenção, passamos a não viver, pois a atividade humana que leva à felicidade (tão almejada) passa, ironicamente, pela intervenção.

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