domingo, 10 de julho de 2011

Eu tenho que salvar o mundo

Aristóteles pensou nisso a mais de dois mil anos atrás. denominou-o de seu "raio da morte", e utilizou contra um ataque naval.



Agora, nos nossos dias, isso aí é uma solução rápida e eficiente para um milhão de problemas. Claro, esse um milhão eu pensei agora, sozinho. Tenho certeza que muitas outras centenas de milhões de idéias diferentes surgirão.

Por exemplo... Com esse tipo de tecnologia disponível, basta encontrar locais com pouca chuva no ano, apontar essa estrutura de espelhos para uma caldeira e aquecer a água... o resto, é só copiar as usinas termoelétricas...

Pronto, bilhões de toneladas de CO2 a menos na atmosfera.

Ou, ainda, utilizar este recurso nas siderúrgicas ou indústrias, também poupando a natureza...

Ainda, em cidades frias, um sistema público de aquecimento por raios de sol, em encanamentos (como os sistemas de aquecimento nos prédios e residências dos EUA ou Canadá), poupariam mais energia elétrica para banhos e supriria as necessidades de aquecimento e água quente para toda a população...

Mas é claro... isso aí não salva o mundo, porque muita gente explora o petróleo e não quer ver energias limpas e viáveis tomando o lugar do seu precioso ouro negro. Ao contrário, sou eu quem tenho que salvar o mundo do aquecimento global, separando lixo, comprando idiotices recicladas e - é claro - não recebendo sequer uma sacolinha no supermercado...

Ainda não entendo porque não aproveitamos mais as energias eólicas, das marés e a solar.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_maremotriz

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-energia-das-mares/index.php


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