sexta-feira, 23 de maio de 2014

Falando certo por raciocínios tortos

No último dia 15 de março, um Pastor de uma congregação cristã do Canadá falou para mais de 1200 pessoas que vacinação é um ato que interfere no Plano Divino.

Fui assaltado por essa notícia hoje, pela manhã.


Lendo a matéria com cuidado, eu fiquei FELIZ por algumas pessoas, dentre as entrevistadas, terem o bom senso de dizerem que continuarão vacinando seus filhos.

Sério, continuem se vacinando e vacinando seus filhos.

MAS...

Se olharmos a ciência pura dos fatos, a vacinação realmente não é uma prática muito inteligente.

Quer dizer... É muito inteligente "enganar" nosso sistema imunológico, apresentando-o a vírus fracos ou mortos para que ele possa criar os anticorpos necessários para nos proteger na eventualidade dos vírus reais e fortes invadirem nosso corpo. Muito inteligente no micro-caso de que as pessoas próximas a você e que você ama não morrerão por causa daquela doença para a qual foram vacinadas.

Entretanto, na macro-visão da evolução das espécies, a vacinação não é a estratégia mais brilhante. Saindo completamente da visão religiosa e entrando na teoria de Darwin: só os mais aptos transmitem seus gênes.

A "sobrevivência do mais apto" implica, diretamente, na morte do menos apto. Para que o meu gene - adaptao às adversidades do mundo - tenha vantagem sobre o teu - não adaptado -, você precisa morrer quando a adversidade for posta à nossa frente. Se você não existir, só eu estarei disponível para a reprodução. Só eu terei filhos. Só o meu gene - mais adaptado - passará para a próxima geração.

Simples, né?

Vacinas fazem com que qualquer sistema imunológico resista às doenças. Mesmo as pessoas que não sobreviveriam a uma simples catapora estão aí, vivas, passando seus genes podres para a próxima geração.
Pior: as vacinas estão fazendo com que os próprios vírus fiquem mais fortes. ISSO é o bonito da ciência. Se a regra de sobrevivência do mais apto funciona para você e para mim, funcionará em todos os seres vivos. Inclusive com os vírus. Um grupo de vírus invade um corpo. São prontamente confrontados pelo sistema imunológico. Só os vírus mais fortes sobrevivem ao massacre. E esses vírus se reproduzem, gerando uma doença muito mais forte.
Se uma pessoa ficar doente com a doença para a qual se vacinou, por favor QUEIMEM o corpo desse infeliz. Ele gerou um super-vírus. 

O mesmo acontece, hoje, com as bactérias e o nosso uso indiscriminado de antibióticos.

Estamos apenas olhando nosso próprio micro-cosmo. É muito bom eu ter as pessoas que eu amo por mais tempo do meu lado. Mas o custo disso está sendo o desenvolvimento de super-doenças. 

Dentro de algum tempo, os decendentes dos vírus e bacterías mais resistentes aos nossos métodos irão se proliferar. E os seres humanos terão uma variedade de sistemas imunológicos tão fracos, condicionados à utilização de vacinas e outros medicamentos, que até a mais simples gripe será mortal.

Como Deus é só mais uma hipótese para responder a pergunta "o que houve antes do bigbang", eu não vou especular se ele tem algum plano e se estamos indo contra esse suposto plano desse suposto ser superior.
Mas uma coisa é certa: não estamos sendo muito inteligentes, enquanto espécie, utilizando os medicamentos da forma atual.

Nenhum comentário:

Postar um comentário