
E, sabe, vendo as notícias das "manifestações" muçulmanas pelo mundo, eu acho oportuno aproveitar o dia de domingo para falar um pouquinho a respeito de blasfêmia.
Você não têm visto as notícias? Ah! Então eu comento elas com você...
No mês passado, uma produtora de filmes utilizou locações e atores muçulmanos para fazer um filme. A princípio, os atores foram enganados. Contaram outras histórias a respeito do roteiro do filme. O dinheiro era bom, a história não era nada ruim... os muçulmanos participaram. Depois da edição do filme, entretanto, os muçulmanos notaram que era uma espécie de comédia feita com a religião muçulmana.
Para nós dois, isso não seria nada de mais. Você e eu saberíamos como escutar críticas às nossas opiniões e fundamentos. Aliás, enquanto ateu, escuto seguidamente argumentos de como é errado "não acreditar em Deus" e de "como a ciência é arrogante e não explica tudo".

Então, depois de assistirem ao filme, muçulmanos degolaram um diplomata. Então o mundo passou a "contra-atacar". Várias charges e opiniões passaram a condenar as atitudes muçulmanas. É... isso só piorou a situação. Ondas de violências têm se repetido não só no oriente médio, como em países da áfrica, ásia e, é claro, nas comunidades muçulmanas dentro de outros países.

Depois que li a notícia, fiquei preocupado. Muçulmanos (talvez só os mais extremistas) levam muito a sério sua crença. Mais do que é normal ou aconselhável. Talvez... e só talvez... Alguns desses extremistas mereçam, sim, um bom "pára-te quieto". Uma liga de países civilizados, entrando nesses países que misturam religião e política, para tentarmos mostrar que o povo deles precisa ser libertado. Que é uma forma de violência impor uma crença à toda uma população.
Talvez, no final desse processo, possamos brincar, todos, uns com os amigos imaginários dos outros.
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