Afinal de contas, a segurança financeira familiar é algo importante. E os cidadãos E trabalhadores brasileiros pagam muito imposto. Algo deve ser revertido para que, em momentos de necessidade, cada pessoa possa ter um amparo.
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O problema é que brasileiro é raça triste. Êta povinho para descobrir como "se dar bem". Acabam trabalhando seis meses em um lugar, forçam sua demissão para, então, passar três meses com o seguro desemprego. Quando vai acabando o seguro, pegam outro trabalho, para ficarem mais seis meses, reiniciando o ciclo. Isso, é claro, sem falar daqueles que são "demitidos", para ganharem o seguro e o salário.
E vou contar que muitos dos que fazem isso, não precisariam.
Bem, esses dias estão para acabar.
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Embora ainda necessite de regulamentação mais específica, o texto base indica que o curso precisa ser aprovado pelo MEC, terá carga horária mínima de 160 horas e será concedido através do Bolsa-Formação Trabalhador, do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tecnológico e Emprego).
Se não houver um curso de formação profissional compatível com o perfil do trabalhador no município ou região metropolitana onde vive, o Seguro Desemprego não será suspenso.
Novamente, uma medida legal para solucionar a esperteza brasileira. Assim, quem recebe o Seguro Desemprego irá se qualificar de graça, aumentando suas chances de obter e se manter em um novo emprego. Não só isso: as pessoas terão compromisso, responsabilidade. Os hábitos serão rastreados.
Só fica o medo da esperteza brasileira superar mais essa medida legal. Esses cursos podem acabar se tornando sumidouros de dinheiro público. Mas isso já é outra história...
Eu aprovo. Educação técnica melhora o nível da mão de obra, que rende mais e recebe mais por isso.
Um ciclo onde todos ganham e todos vão para frente.
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